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Não quero cair no erro de pensar que sou diferente, que tenho comigo uma estrelinha qualquer e que, por isso, existe alguma coisa, algures, cuidadosamente guardada para mim. Não quero que a cabeça me fuja, não quero deixar de parte a objectividade para que não me transforme num peso inútil, que nem para contra-balanço serve.
Eu só não tenho culpa (terei?) de não ser de convencionalismos, de não dar assim tanta importância a títulos e graus académicos. Quero coragem, tremenda coragem! Quero desprendimento, daquele elástico, para saber sempre aonde devo voltar e onde é o meu lugar. Quero aventurar-me, quero tentar(-me). Quero dar voz aos anseios que tenho cá dentro , que já não são infantis nem próprios de crianças, mas que correm o risco de morrerem mesmo sem nunca terem nascido.
Deixai-os viver!

3 comentários:

Ele disse...

A minha professora de matemática dizia:
Mais vale tarde que mais tarde ainda.
;)

Ele disse...

Ora vai ouvir:

http://www.youtube.com/watch?v=szkOuy7b2Mk

Achei piada, à música. Que dizes? xP

Raquel Pereira disse...

Mais um grande texto da minha Didi..
Como eu te adoro, e tenho saudades tuas..
Espero que a vida academica esteja a correr bem, e NUNCA DESISTAS, pq tu consegues amor..
Um beijinho enorme e temos que combinar alguma coisa..
Adoro-te